segunda-feira, 26 de setembro de 2011

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Me faça um gesto, me faça perto

Hoje é dia de flores.
Dia de sorrisos, dia de alegria, beijos, carinhos, comemoração, conversas e mtos, mtos, mtooos coraçõezinhos saindo do peito pela boca.

Hoje tudo de mais lindo, mais intenso e mais colorido me pertence.

Não me importa se a semana está apenas começando ou se amanhã eu tenho que pular cedo da cama pra mais um dia de trabalho.




HOJE É O NOSSO DIA =)


Dia que podemos comemorar a felicidade de termos nos encontrado há exatos 2 anos atrás.






Ela, ainda sonolenta, disse deitada
na cama apoiando os dois pés na parede (com aquela preguiça que não a deixa):
- Que cor será o amor?
Ele ficou pensando.
O amor não deveria ter
uma cor apenas.
Deveria ser assim como um arco-íris.
Antes de dizer
qualquer coisa, a olhou novamente.
A camisola branca com uma bonequinha em
tonalidades roxas, rosas, amarelas enfeitavam a roupa, sem meias, sem sutiã (ou
qualquer outra coisa que a oprimisse).
Um pedaço da calcinha conseguiu
enxergar.
Talvez fosse cor de pele, creme, rosinha bebê, cor de pêssego ou
algo assim.
Então finalmente respondeu:
- O amor tem a tua cor.
(riram os dois. Todos os dias quando eles estavam juntos eram bonitos. Eram,
enfim, um belo par).




Meu amor, TE AMO mais que tudo na minha vida, e a cada dia esse amor tem a grandiosidade em crescer sempre... Ele cresce, nasce novos botões, floresce...
Nosso amor é como uma flor dada de bom coração... (como te disse hj no caminho pra casa, "não morre nunca, nunquinha. Vive pra semppre.")
Feliz de mim no dia que te recebi de braços abertos (e coração).
Mto obrigada por me mostrar a felicidade e o amor no seu mais delicado significado.











No nosso livro a nossa história é faz de conta ou é faz acontecer?
Acontecerá.

(Nosso pequeno Castelo - O Teatro Mágico)

sábado, 10 de setembro de 2011

Parabéns pai!



Feliz aniversário pro meu pai!!

E pra vó Argélia tbm!!

=)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

No faz de conta de Clarice...

"Sentou-se para descansar e em breve
fazia de conta que ela era uma mulher azul porque o crepúsculo mais tarde,
talvez fosse azul...

faz de conta que fiava com fios de ouro as sensações
faz de conta que a infância era hoje e prateada de brinquedos
faz de conta que uma veia não se abrira e
faz de conta que dela não estava em silêncio
faz de conta que amava e era amada
faz de conta que não precisava morrer de saudade
faz de conta que estava deitada na palma transparente de Deus
faz de conta que era sábia o bastante para desfazer nós
faz de conta que tinha um cesto de pérolas só para olhar a cor da lua, pois era lunar
faz de conta que se fechasse os olhos seres amados surgiriam quando os abrisse
faz de conta que tudo não era faz de conta
faz de conta que ela não estava chorando por dentro

_ pois agora mansamente, embora de olhos secos, seu coração estava molhado."

[Clarice Lispector]






Boa noite!